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História da Fórmula 1: veja como foram as primeiras corridas
Em 1950, a Fórmula 1 nasceu oficialmente, mais tarde tornando-se a principal categoria de corrida de monopostos. Confira como tudo começou
Com investimento em mídias digitais e produtos de entretenimento, como a famosa série documental original Netflix “Drive to Survive: Dirigir para Viver”, a Fórmula 1 tem crescido cada dia mais entre as novas gerações.
Mesmo sem pilotos brasileiros há alguns anos, os públicos mais jovens têm se mostrado fiéis espectadores do automobilismo.
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O famoso esporte a motor se tornou oficialmente Fórmula 1 apenas em 1950, mesmo já possuindo corridas registradas anteriormente. Descubra como algumas corridas independentes se tornaram a maior categoria do automobilismo hoje em dia.
Início da Fórmula 1
Há 74 anos, a Fórmula 1 é a principal categoria de corrida de monopostos. Tudo começou quando, em 1950, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) decidiu unir todos os Grande Prêmios que aconteciam na Europa em um único campeonato.
A estreia foi em 13 de maio de 1950 no circuito de Silverstone, na Inglaterra. A corrida teve a presença do Rei George VI e suas filhas, princesas Elizabeth (depois, rainha) e Margareth. Foi a única vez que a família real compareceu a uma corrida.
Além da prova em Silverstone, naquele ano o campeonato passou por Mônaco, Suíça, Bélgica, França e Itália.
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O resultado das 500 milhas de Indianápolis, nos Estados Unidos, também foi adicionado ao campeonato, com a finalidade de torná-lo internacional. Assim, o campeonato contava com 7 provas no total.
Primeiro campeão da Fórmula 1
Com três vitórias, quem venceu o campeonato em 1950 foi o italiano Nino Farina, pela Alfa Romeo. A equipe dominou os primeiros anos da categoria com as famosas Alfettas.
Já o primeiro brasileiro a ser campeão mundial da Fórmula 1 foi Emerson Fittipaldi pela Lotus apenas em 1972.
Primeira mulher
Em 1958, a categoria teve a presença da primeira mulher compondo o grid. A italiana Maria Teresa de Filippis foi vice-campeã do campeonato italiano, o que lhe rendeu um contrato com a Maserati e estreia no campeonato.
Ela tentou se classificar para cinco GPs, conseguindo correr em três deles. Até que, no Grande Prêmio da França do mesmo ano, Maria Teresa foi proibida de disputar por ser mulher.
Com informações de Wikipédia e Porto Seguro