Fortuna bilionária? Saiba quem são os chefes de equipe mais ricos da Fórmula 1
Muitos chefes de equipe possuem participação nos lucros de suas equipes, o que pode gerar uma renda significativa em caso de sucesso
Uma recente análise da Forbes revelou uma disparidade significativa nos patrimônios dos chefes de equipe da Fórmula 1. Toto Wolff, líder da Mercedes, surge como o indiscutível campeão nesse ranking, com uma fortuna estimada em 1 bilhão e 600 milhões de dólares.
Esse valor colossal, acumulado principalmente graças ao sucesso da Mercedes nas últimas temporadas e ao aumento do valor de suas ações na equipe, coloca Wolff em uma categoria à parte.
A distância para o segundo colocado é considerável. Christian Horner, da Red Bull, detém o segundo maior patrimônio, com 50 milhões de dólares. Essa diferença expressiva demonstra o domínio de Wolff no topo da hierarquia financeira dos chefes de equipe.
O que explica essa disparidade tão grande?
Além do sucesso da Mercedes nas pistas, com inúmeros títulos mundiais e vitórias, a diversificação dos negócios de Wolff e sua participação em outras empresas também contribuíram para sua fortuna. O austríaco é um investidor ativo e possui participação em diversas empresas, além de ser um dos rostos mais conhecidos da Fórmula 1.
E os demais chefes de equipe?
James Vowles, da Williams, e Alessandro Alunni Bravi, da Sauber, completam o pódio, com fortunas estimadas em 5 milhões de dólares cada. Andrea Stella, da McLaren, possui um patrimônio de 1,5 milhão de dólares, enquanto Mike Krack, da Aston Martin, tem 1 milhão de dólares. As informações sobre a fortuna de Ayao Komatsu (Haas), Laurent Mekies (Racing Bulls) e Oliver Oakes (Alpine) não foram divulgadas.
A riqueza dos chefes e o desempenho das equipes
É natural questionar se existe uma relação entre a riqueza de um chefe de equipe e o desempenho de sua equipe. No caso de Toto Wolff, a correlação é evidente: a Mercedes, sob seu comando, dominou a Fórmula 1 por anos, conquistando inúmeros títulos e quebrando recordes.
No entanto, essa relação não é necessariamente linear. Existem exemplos de equipes com chefes de equipe menos abastados que obtiveram ótimos resultados, e vice-versa.