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Entre as atletas que representam o Brasil na disputa da ginástica artística feminina, um nome brilha aos olhos dos torcedores.
Com apenas 18 anos de idade, a jovem Júlia das Neves Botega Soares já é medalhista olímpica e representa um futuro de vitórias do país neste esporte.
Nascida em agosto de 2005, em Curitiba, Júlia começou na ginástica artística quando tinha apenas quatro anos de idade. Sua irmã, Giovanna, foi a grande inspiração para que ela iniciasse na modalidade.
Começou a competir no ano de 2018, quando disputou o Troféu Cidade de Jesolo, na Itália. Na ocasião, a equipe brasileira ficou na sétima colocação. No mesmo ano, Júlia conquistou o ouro no individual geral e na trave do Campeonato Brasileiro.
Foi em 2021 que Júlia começou a competir na categoria sênior. Nos Jogos Pan-Americanos, ocorridos no Rio de Janeiro, ela ajudou o país a conquistar o ouro por equipes. Na final de trave, Júlia alcançou o Bronze.
Já nos Jogos Sul Americanos, em 2022, Júlia conquistou o ouro por equipes, individual geral, trave e solo.
O fenômeno Júlia Soares tem inclusive um movimento inédito, que carrega seu sobrenome. "Soares" é uma manobra que ela utiliza para subir na trave desde os 15 anos.
No começo da carreira, a família dela ajudava na venda de bombons para conseguir custear as viagens para as competições.
Contando o bronze por equipes nos Jogos Olímpicos de Paris, Júlia Soares possui um quadro composto por mais de quarenta medalhas.
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