Ronaldo Fenômeno mira presidência da CBF e sonha com Guardiola na Seleção Brasileira
Ronaldo Nazário planeja disputar a presidência da CBF nas eleições de 2025 e já pensa em contratar o treinador espanhol para a Seleção Brasileira.
Ronaldo Nazário tem planos de se candidatar à presidência da CBF e, caso seja eleito, pretende contratar Pep Guardiola como treinador da Seleção Brasileira. A informação foi divulgada no sábado (16) pelo jornal esportivo espanhol "Sport".
O ex-jogador, agora empresário, visa disputar a presidência da Confederação Brasileira de Futebol na eleição de 2025.
O atual mandato de Ednaldo Rodrigues vai até março de 2026, mas a eleição ocorrerá um ano antes, e o presidente em exercício já manifestou a intenção de buscar a reeleição.
De acordo com o Sport, Ronaldo, que ao longo de sua carreira construiu uma vasta rede de contatos nas esferas empresarial, social, política e judicial, pretende usar sua imagem e legado de ídolo do futebol para lançar sua candidatura à presidência da CBF.
O jornal também mencionou o desejo de Ronaldo de trazer Guardiola para o comando da Seleção Brasileira, uma vez que o contrato do técnico com o Manchester City se encerra no próximo ano.
Atualmente, Ronaldo é proprietário do clube espanhol Valladolid e foi dono da SAF do Cruzeiro até este ano. Ele sempre demonstrou interesse em contribuir para a gestão da CBF.
Em 2022, após a eliminação do Brasil pela Croácia na Copa do Mundo do Catar, o ex-atacante se ofereceu publicamente para colaborar com a confederação brasileira em uma entrevista realizada em Doha.
Esse desejo de se envolver mais com o futebol brasileiro não é novo. Em 2012, em uma entrevista ao jornalista Fernando Rodrigues, Ronaldo já expressava seu interesse em um dia ser presidente da CBF.
Desafios para a candidatura de Ronaldo
Caso Ronaldo decida seguir com sua candidatura, ele enfrentará desafios importantes para concretizar seus planos. Para registrar sua chapa, precisará garantir o apoio formal de quatro federações estaduais e quatro clubes das Séries A e/ou B.
Se obtiver esse apoio, sua próxima tarefa será convencer os membros do colégio eleitoral a votar nele, o que também não será uma tarefa fácil.
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