Descubra os detalhes do contrato de Carlo Ancelotti com a Seleção Brasileira
Treinador deve ser anunciado oficialmente já na próxima semana, após clássico contra o Barcelona e estreia será contra o Equador, pelas Eliminatórias

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Carlo Ancelotti aceitou o convite da CBF, deixará o Real Madrid no final do mês será o novo treinador da Seleção Brasileira, é o que afirmam as publicações do americano The Athletic e do espanhol Marca.
Agora, a colunista do Uol, Alicia Klein, traz detalhes do contrato que será assinado pelo treinador italiano com a entidade máxima do futebol brasileiro.
Segundo a sua publicação, Ancelotti receberá um salário de R$ 5 milhões por mês válido até o fim da Copa do Mundo 2026, que vai até o dia 19 de julho, quando acontecerá a Final, no Met Life Stadium, em Nova Jersey, nos Estados Unidos.
Além disso, o contrato prevê o custeio de gastos como aluguel de sua residência no Rio de Janeiro, seguro de vida e plano de saúde internacional.
O contrato conteria, ainda, uma cláusula de renovação automática para até o fim da Copa do Mundo 2030 (que será sediada por Espanha, Portugal e Marrocos) caso o Brasil chegue à semifinal da Copa de 2026, além de um aumento de 20% no salário do treinador e sua comissão.
A CBF poderá rescindir sem custos o contrato caso Ancelotti não consiga classificar a Seleção Brasileira para a Copa do Mundo. Caso deseje por fim ao vínculo alcançada as metas de renovação, a multa seria de 1 milhão de dólares (R$ 5,71 milhões na cotação atual).
Ancelotti assume Seleção Brasileira em junho nos jogos contra Equador e Paraguai
Segundo informações ressonantes de The Athletic e Marca, Ancelotti fará sua estreia pela Seleção Brasileira já na próxima Data Fifa, em junho.
O Brasil enfrenta o Equador, no dia 5, e o Paraguai, no dia 10, respectivamente pela 15ª e 16ª rodadas das Eliminatórias da Copa do Mundo 2026 e já terá o italiano à beira do gramado de acordo com ambas as publicações.
Em contrapartida, a última da La Liga acontece no dia 25 de maio e Ancelotti não deve se apresentar à CBF antes disso, portanto, é esperado que ao menos a "lista larga" da convocação com até 50 nomes para os dois jogos seja feita pelo diretor de seleções, Rodrigo Caetano, e pelo coordenador técnico Juan.