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F1: Descubra o legado olímpico do Circuito de Barcelona, palco do GP da Espanha de Fórmula 1
Das olimpíadas à Fórmula 1, o autódromo já presenciou grandes momentos e continuará a ser um palco importante para o esporte a motor nos próximos anos
O Circuito de Barcelona se prepara para mais um capítulo emocionante da história da Fórmula 1 com o Grande Prêmio da Espanha neste fim de semana. Mas, além de ser palco de corridas eletrizantes, o autódromo de Montmeló guarda um passado olímpico rico e pouco conhecido por muitos.
Em 1991, a Fórmula 1 estreou em Barcelona com Nigel Mansell e a Williams dominando a pista. No ano seguinte, em 1992, durante os Jogos Olímpicos de Barcelona, os carros deram lugar às bicicletas, e o circuito recebeu a prova de ciclismo de estrada contrarrelógio por equipes.
Michael Rich, Bernd Dittert, Christian Meyer e Uwe Peschel formaram a equipe alemã que conquistou o ouro olímpico em 2h01min39s. A Itália (prata) e a França (bronze) completaram o pódio em um duelo acirrado.
Uma disputa emocionante
Imagine a adrenalina dos ciclistas alemães cruzando a linha de chegada, sabendo que conquistaram a medalha de ouro. A torcida local vibrava, e a emoção era palpável no ar.
A disputa entre as equipes de Alemanha, Itália e França foi acirrada, com cada segundo valendo ouro, e a prova de ciclismo contrarrelógio por equipes de 1992 deixou um legado importante para o Circuito de Barcelona e para o esporte em geral.
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O legado olímpico
O Circuito de Barcelona se consolidou como um dos principais autódromos do mundo, recebendo a F1 desde 1991, servindo como local de testes para a categoria e abrigando a Fórmula 2 e a Fórmula 3.
No entanto, o futuro do GP da Espanha no circuito é incerto, com a categoria firmando um contrato para realizar uma corrida nas ruas de Madri a partir de 2026.