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Abordagem sobre determinado assunto, em que o tema é apresentado em formato de perguntas e
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Crítica
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artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
A confirmação da morte de Juan Izquierdo, do Nacional do Uruguai, em boletim médico do Hospital Albert Einstein na terça-feira (27) trouxe à memória outra tragédia no Morumbi.
Em 27 de outubro de 2004, 19 anos e 10 meses atrás, o zagueiro Serginho, do São Caetano, passou mal e caiu desacordado no gramado. O atleta morreu cerca de uma hora depois.
O relógio marcava 14 minutos do segundo tempo quando o defensor de 30 anos teve uma parada cardíaca. Antes de chegar ao chão, ele encostou nas pernas do atacante Grafite.
Os médicos dos dois times tentaram reanimá-los com massagem cardíaca e respiração boca-boca. Foram três minutos no carro-maca até chegar a ambulância, pois estava trancada.
Após ser reanimado no centro médico do estádio, seguiu para o Hospital São Luiz, mas faleceu às 22h45. Segundo o Serviço de Verificação de Óbitos, por causa de uma hipertrofia miocárdica.
Serginho tinha arritmia cardíaca
Uma bateria de exames realizada com todos os jogadores do São Caetano no Incor (Instituto do Coração), em fevereiro de 2004 constatou que Serginho tinha arritmia de grau leve.
Tanto o clube quanto familiares sustentam a tese de que ele poderia continuar a carreira, devido à nova avaliações médicas, apesar de ter ficado dias afastado dos treinos.
Condenações na Justiça
O promotor do Ministério Público, Rogério Leão Zagallo denunciou por homicídio culposo o presidente do clube, Nairo Ferreira, e o médico Paulo Forte, mas foi desqualificada pelo STF.
O dirigente foi suspenso por 720 dias (reduzido para um ano) e o profissional de saúde gancho de quatro anos (diminuído para dois). O STJD tirou 24 pontos do São Caetano no Campeonato Brasileiro da Série A.